Desde 2003 com as contas consecutivamente rejeitadas, desta vez a prefeitura de Aparecida teve as contas de 2005 desaprovadas pelo Tribunal de Contas do Estado. No ano de 2005 apenas 12% dos recursos do município foram aplicados em saúde, quando o percentual mínimo definido em lei é 16%. Além disso, precatórios emitidos em administrações anteriores não foram pagos. Na defesa, o prefeito José Luiz Rodrigues afirmou que "precatórios de outras gestões não são problemas dele" e que o orçamento é gasto em áreas que beneficiam a saúde. Esta defesa foi indeferida pelo Tribunal, que remeteu os autos para análise da Câmara de Aparecida, onde deve ser analisado pelos vereadores em até 60 dias, dentro dos trâmites políticos.
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